ARICILINA (Ariston).
Benzilpenicilina potássica
Composição
Cada frasco-ampola contém 5.000.000 U de Benzilpenicilina potássica.
Indicações
A benzilpenicilina desempenha elevada atividade in vitro contra estafilococos (exceto as cepas produtoras de betalactamase), estreptococos (grupos A, C, G, H, L e M) e pneumococos. Outros microrganismos sensÃveis à benzilpenicilina são: Neisseria gonorrhoeae, Corynebacterium diphtheriae, Bacillus anthracis, Clostridia, Actinomyces bovis, Streptobacillus moniliformis, Listeria monocytogenes e Leptospira. O Treponema pallidum é extremamente sensÃvel à ação bactericida da benzilpenicilina.
Contra-indicações
Está contra-indicada para pacientes com hipersensibilidade às penicilinas e cefalosporinas.
Reações adversas
Podem ocorrer reações alérgicas incluindo urticária, prurido, edema angioneurótico, laringoespasmo, broncoespasmo, hipotensão, colapso vascular e morte; erupções cutâneas desde a forma maculopapulosa até a dermatite esfoliativa, eritema multiforme, reações semelhantes à doença do soro (febre, calafrios, edema, artralgia e mialgia), edema de laringe; miocardite, cujas reações iniciais caracterizam-se por erupções, febre e eosinofilia. Reações anafiláticas fatais têm sido relatadas. Podem também ocorrer reações adversas envolvendo os sistemas linfático e hematopoético, geralmente reversÃveis após a interrupção do tratamento; alterações na coagulação sangüÃnea, nefropatias, neuropatias (em conseqüência de altas doses por via endovenosa). A administração de altas doses (maiores que 10.000.000 U) por via endovenosa pode ocasionar intoxicação por potássio, principalmente em pacientes com insuficiência renal. Os sintomas incluem: hiperreflexia, convulsão, coma, arritmia cardÃaca e parada cardÃaca. Dor, equimose, trombose e hematoma podem ocorrer no local da injeção. Flebite e tromboflebite podem ocorrer após administração endovenosa.
Posologia
Para infusão endovenosa, diluir a solução inicial de Penicilina G Potássica em cloreto de sódio a 0,9% ou solução glicosada para obter a concentração de 500 a 10.000 U/ml. A dose e a via de administração dependem do tipo e da severidade da infecção. A dosagem varia de 0,6 a 2,4 g de Penicilina G Potássica diárias, divididas em 2 ou 4 vezes. A injeção endovenosa deve ser extremamente cuidadosa e lenta. Nos casos de infecções por estreptococos, o perÃodo de tratamento deve ser de, no mÃnimo, 10 dias. Adultos: A dose usual é de 1.000.000 a 5.000.000 U diárias, divididas em 4 intervalos de 2 a 6 horas, geralmente administradas por infusão endovenosa. Quando a dose for alta, atingindo 10.000.000 e 20.000.000 U diárias, será administrada endovenosamente, e em casos de endocardite, meningite meningocócica e pneumocócica. Crianças: A dose usual é de 100.000 a 250.000 U/kg/dia, intercaladas a cada 4 horas. Para crianças recém-nascidas com peso na faixa de 2 kg, a dosagem varia de 100.000 U/kg em intervalos de 6 horas, 75.000 U/kg em intervalos de 8 horas e até 50.000 U/kg em intervalos de 12 horas. No caso de meningite a dose segue de 200.000 U/kg/dia a cada 6 horas, 150.000 U/kg/dia a cada 8 horas e 100.000 U/kg/dia a cada 12 horas. Nos casos de neonatos devem ser administradas doses de 30 mg/kg/dia, sendo divididas em duas doses iniciais e posteriormente passando a 3 ou 4 doses. Alguns lactentes e crianças podem necessitar de até 400.000 U/kg/dia divididas em várias doses, dependendo da infecção. Em neonatos com infecção por Listeria, chega-se a utilizar 500.000 a 1.000.000 U diárias.
Apresentação
Pó para solução injetável: Embalagem com 50 frascos-ampolas.
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